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“Alfa” – 5-Star Review – All About Jazz (USA)
“Tomem nota, aqueles que apreciaram as gravações em formato de trio da ECM na última década: Alfa é um digno candidato à sua coleção.”
“Eu ousaria dizer que Leandro foi confeccionado no mesmo molde de Keith Jarrett, por conta de uma tendência à paixão pela melodia, que o leva a vocalizar espontaneamente quando não consegue contê-la. Isso posto, adiciono que ele não é um imitador, algo que se torna óbvio pela riqueza das composições originais que dominam o cd. “O amor que se deu- Vassi n.2″, por exemplo, é uma abertura com tanto apetite por som, que pode-se logo dizer que este trio está indo além da sua triangulação, a ponto de alcançar continentes emocionais desconhecidos. A composição também é de primeira, e reflete uma mente vibrante por trás da música com maturidade precoce. Nada aqui é forçado, apressado ou concedido.”
by Tyran Grillo
Escolha do Editor · Álbum do Mês – World Music Report (Canadá)
“Há vários momentos no disco Alfa de Leandro Cabral Trio que se pode sentir um Glenn Gould ressuscitado, encarnado num pianista brasileiro chamado Leandro Cabral. O pianista é capaz de tocar as notas de modo a acariciá-las, como se seus dedos fossem penas de pássaros. Depois, sem mais nem menos, ele pode se tornar a força da natureza de uma bateria de escola de samba, mas sem nunca atacar o teclado grosseiramente.”
“Seria Leandro Cabral um pianista clássico com trajes brasileiros? Ele é na verdade ambos – um pouco como um Keith Jarrett, mas sem o muro que separa o clássico das formas brasileiras fundidas na improvisação jazzística. As linhas de fronteira entre dois (ou três) estilos de Cabral estão de tal modo turvadas que se torna quase impossível surpreendê-lo habitando somente uma metáfora.”
by Raul da Gama
“Top 10” – Carlos Calado (São Paulo)
“Um dos mais talentosos pianistas paulistas da nova geração, Leandro revela neste álbum sua intimidade com as linguagens do jazz e da bossa nova. Ao lado de Sidiel Vieira (baixo acústico) e Vitor Cabral (bateria), exibe composições próprias e interpreta com personalidade alguns clássicos, como “Rapaz de Bem” (Johnny Alf) e “Outra Vez” (Tom Jobim).”
Bebop Spoken Here (Reino Unido)
“Absolutamente um exemplo delicioso do jazz brasileiro de hoje. (…) Compositor de 7 das 10 faixas, Cabral é tão hábil com a caneta musical (virtual) quanto com o piano. Suas composições são melódicas, às vezes quase Chopinianas, ao passo que seu tocar soa como Bill Evans e talvez possa soar como se Bill Evans tivesse nascido no Brasil.”
Argonauta Magazine (Itália)
“Nessas dez composições nada é deixado ao acaso, tudo é medido e viaja em um admirável equilíbrio entre os elementos, onde também e sobretudo o silêncio tem um papel importante, criando uma espécie de espaço para viver de acordo com essa estética do vazio, tão cara à filosofia oriental.”
Midwest Record (EUA)
“Esse moderno piano trio brasileiro faz do lançamento de seu segundo álbum, pelas atividades que tem desenvolvido, quase um evento esperado. (…) Claramente trata-se de um saboroso regalo, um jazz vigoroso e divertido de um grupo que não deixa transparecer o caráter de trabalho. Bons momentos para você se deixar levar!”
Rádio da Orla – Digital Jazz (Santos)
Rádio USP FM 93,7 Mhz
Repórter Brasil – TV Brasil